
Nossa educação começou em 1549, com a vinda dos jesuítas
junto do 1º Governador-Geral, Tomé de Souza. E durante 200 anos, a educação
ficou praticamente entregue aos padres da Companhia de Jesus.
Sua dedicação era em catequizar e instruir os
gentios, com isso criou escolas de primeiras letras e instalando colégios para formar
sacerdotes, mas esses colégios tinha dupla função, além de formar novos sacerdotes,
eles preparavam os jovem,
que não
apresentava deficiência e que não havia interesse em ser sacerdote, para os
estudos em faculdades européias.
Em 1759,
o Marquês de Pombal assumiu a responsabilidade pelo ensino público, seus
interesses era renovar o ensino, com o objetivo de colocá-lo a serviço dos
interesses civis e políticos do Império. Para a manutenção do ensino, foi instituído um
“subsídio literário” (1777), igual a um
imposto, cobrado sobre a carne, o sal, o vinagre, o vinho e a aguardente.
Quando
a corte portuguesa chegou ao Brasil. D. João VI, vendo a lacuna que havia no
ensino e que poderia prejudicar os interesses do governo, ele permite as
realizações no campo do ensino técnico e superior, pois havia necessidade de
formar o pessoal em especializações para atuar na nova sede do Governo.
Até
esse momento observamos que não havia preocupação com pessoas com necessidades
Especiais.
Bibliografia:
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Material do curso de Pós Graduação em Educação
Especial e Educação Inclusiva – Da infância a Universidade.
- ·
Livro: 1808 de Laurentino Gomes
- ·
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_educa%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil
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